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Piracicaba,01/05/2024

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Em campanha, Trump diz que direito ao aborto deve ser decidido pelos estados, e não por lei federal nos EUA

g1.globo.com
Em campanha, Trump diz que direito ao aborto deve ser decidido pelos estados, e não por lei federal nos EUA
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Suprema Corte dos EUA, de maioria conservadora, mudou o entendimento sobre a prática em 2022. Tema, do qual Trump vinha se esquivando, pode ser decisivo nas eleições de novembro no país. Em imagem de arquivo, o ex-presidente dos EUA Donald Trump segura um exemplar da Bíblia em Washington.
Patrick Semansky/ AP
O candidato republicano à Presidência dos EUA, Donald Trump, disse nesta segunda-feira (8) que ele segue acreditando que as leis sobre aborto devem ser decididas pelos estados nos EUA, e não deve tentar impor uma proibição federal à prática, caso seja eleito.
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"Minha opinião é que agora que temos o aborto onde todos queriam do ponto de vista legal, os estados irão determiná-lo por voto ou legislação ou talvez as duas coisas. O que decidirem deve ser a lei do país, neste caso, a lei do estado", disse Trump, em um vídeo publicado na sua rede social.
Desde que a Suprema Corte dos EUA, de maioria conservadora, mudou seu entendimento sobre o aborto, concedendo aos estados o poder de proibir a sua prática, o tema tem ganhado relevância nas discussões da sociedade norte-americana. O assunto deve ser um dos protagonistas das próximas eleições presidenciais, em novembro.
Trump afirmou que foi responsável pela decisão da Suprema Corte de 2022 que pôs fim ao direito federal ao procedimento, fazendo alusão às suas escolhas de juízes conservadores.
Desde o lançamento de sua campanha no final de 2022, Trump tem se esquivado constantemente do tema do aborto.
O Partido Republicano tem se esforçado para articular uma mensagem para conter as consequências políticas da decisão de 2022 que anulou a decisão histórica Roe vs Wade de 1973 da Suprema Corte, que foi possível graças à nomeação de três juízes conservadores para a Suprema Corte por Trump enquanto presidente de 2017 a 2021.
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